A Menina que roubava livros conta a trajetória de Liesel Meminger, e é narrada por uma personagem nada simpática: A Morte.
‘’Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.’’
A trajetória de Liesel Meminger tem como plano de fundo a Segunda Guerra Mundial. Sua mãe é uma comunista, e para evitar que ela e sua filha sejam pegas por nazistas, decide deixar sua filha com um casal. O acordo era que Liesel e seu irmão ficassem sob os cuidados do senhor e a senhora Hubermann, mas no caminho à Munique, o garoto morre. E é esse o primeiro encontro entre a Morte e Liesel Meminger. E as duas ainda voltam a se encontrar duas vezes, entre 1939 e 1943.
Confesso que foi uma experiência incrível ler um livro narrado por uma personagem como a Morte. Apesar do nome, ela é uma personagem simples que conta a história de uma maneira cativante.
Quando Liesel é deixada com os Hubermann, não demora muito até se afeiçoar por Hans. E também por Rosa, apesar de sua acidez. E não demora nada até que ela conheça outras crianças da Rua Himmel, como por exemplo, Rudy, que é um garoto de sua idade. Os dois logo criam laços de amizade e passam a se aventurar por Munique.
Confesso que foi uma experiência incrível ler um livro narrado por uma personagem como a Morte. Apesar do nome, ela é uma personagem simples que conta a história de uma maneira cativante.
Quando Liesel é deixada com os Hubermann, não demora muito até se afeiçoar por Hans. E também por Rosa, apesar de sua acidez. E não demora nada até que ela conheça outras crianças da Rua Himmel, como por exemplo, Rudy, que é um garoto de sua idade. Os dois logo criam laços de amizade e passam a se aventurar por Munique.
E há fatos no livro que nos deixam ainda mais encantados com essa história, como a relação de Liesel com as palavras. A garota que chega à casa dos Hubermann sem saber ler, mas com um livro, o primeiro livro roubado, que ela encontrou logo depois de sua mãe e ela enterrarem seu irmão: O Manual do coveiro. Mas, sem saber ler, o livro era para Liesel apenas uma lembrança da ultima vez que vira sua mãe e o irmão. Até que Hans encontra o livro, e passa a ensinar a Liesel sobre as palavras. E assim, Liesel se apaixona por elas. E este é apenas o primeiro livro a fazer parte da história da roubadora de livros.
‘’Ela era a roubadora de livros que não tinha palavras.
Mas, acredite, as palavras estavam a caminho e, quando chegassem, Liesel as seguraria nas mãos feito nuvens, e as torceria feito chuva’’.
Mas, acredite, as palavras estavam a caminho e, quando chegassem, Liesel as seguraria nas mãos feito nuvens, e as torceria feito chuva’’.
“Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito.”
Entre o ódio por Hitler, e o fato de esconder um judeu em sua casa, Liesel se vê com o dever de amadurecer rápido. A menina logo passa a entender o que a rodeia, e usa as palavras como refugio. E é no porão de sua casa, que ela passa a escrever sua história. A história da menina que roubava livros.
Não consigo achar muitas maneiras de descrever como foi a minha experiência com a leitura desse livro. Mas posso dizer que foi algo magnifico. Esse livro me ganhou logo no começo, me cativou no seu decorrer, e me surpreendeu com seu final.
Não consigo achar muitas maneiras de descrever como foi a minha experiência com a leitura desse livro. Mas posso dizer que foi algo magnifico. Esse livro me ganhou logo no começo, me cativou no seu decorrer, e me surpreendeu com seu final.
Livro: A Menina Que Roubava Livros Avaliação:
Autor(a): Markus Zusak Minha Nota: 4,5
Páginas: 382 Skoob: 4,5
Editora: Intrínseca Goodreads: 4,36
Tradutor(a): Vera Ribeiro
Título Original: The Book Thief
Autor(a): Markus Zusak Minha Nota: 4,5
Páginas: 382 Skoob: 4,5
Editora: Intrínseca Goodreads: 4,36
Tradutor(a): Vera Ribeiro
Título Original: The Book Thief