Perdão, Leonard Peacock possui uma narração fluida, e nos permite entrar na mente do personagem através de suas palavras, e juntos, presenciar o décimo oitavo aniversario de Leonard Peacock, o dia em que ele matará o seu ex-melhor amigo e, logo depois, cometer suicídio.
A narração se passa em um subúrbio da Filadélfia, onde Leonard vive com sua mãe, Linda, que se mostra o tipo de mãe que não é presente e incompreensível em relação ao seu filho. Nem ela, nem ninguém, sabem que ele está com uma pistola P38 na sua mochila, uma pistola que, no passado, havia sido usada por um alemão para matar um judeu no holocausto. E, agora, Leonard a usará para cometer um homicídio-suicídio, como ele mesmo gosta de dizer ao mencionar o ato.
O que praticamente mantém Leonard vivo, são as aulas sobre holocausto de Herr Silverman. Para Leonard, Herr Silverman se diferencia das outras pessoas, pois não esconde a verdade nem tenta cobri-la, nem mesmo se sente desconfortável ao dizê-la, como a maioria dos alunos encara. Os hiperidiotas.
O que praticamente mantém Leonard vivo, são as aulas sobre holocausto de Herr Silverman. Para Leonard, Herr Silverman se diferencia das outras pessoas, pois não esconde a verdade nem tenta cobri-la, nem mesmo se sente desconfortável ao dizê-la, como a maioria dos alunos encara. Os hiperidiotas.
Durante a história, veremos mais personagens que se mostram interessantes além de Herr Silverman, como o vizinho de Leonard, o senhor Walt, que adora cigarros e assistir aos filmes do Bolgie. Eles praticamente se comunicam com as falas que eles decoraram, depois de tantas vezes se sentarem no sofá do senhor Walt e assistirem aos filmes antigos do Bolgie, que é o que os liga.
Ao lermos Perdão, Leonard Peacock, podemos ver que Leonard se sente em dúvida sobre o seu futuro. Se encontrará felicidade na vida adulta, diferente de praticamente todos os adultos que ele se deu o trabalho de seguir, numa pesquisa para conclusões próprias, para tentar mudar de ideia em relação ao futuro. Ele sabe que é diferente. Sabe que tem sua luz própria. Mas não acredita que existam outras pessoas assim, com as quais ele possa tentar criar e compartilhar felicidades. Ao invés disso, ele se depara com pessoas que não se importam, além de Herr Silverman, que parece ser o único a tentar conscientizar a todos sobre a verdade.
Ao lermos Perdão, Leonard Peacock, podemos ver que Leonard se sente em dúvida sobre o seu futuro. Se encontrará felicidade na vida adulta, diferente de praticamente todos os adultos que ele se deu o trabalho de seguir, numa pesquisa para conclusões próprias, para tentar mudar de ideia em relação ao futuro. Ele sabe que é diferente. Sabe que tem sua luz própria. Mas não acredita que existam outras pessoas assim, com as quais ele possa tentar criar e compartilhar felicidades. Ao invés disso, ele se depara com pessoas que não se importam, além de Herr Silverman, que parece ser o único a tentar conscientizar a todos sobre a verdade.
Em Suma
Com Perdão, Leonard Peacock, pude concluir que, o que o autor deseja passar com essa historia, é que, lá fora, neste momento, existem pessoas diferentes e interessantes que só estão esperando suas vidas se encontrarem com outras vidas interessantes para serem felizes.
Devemos viver por isso e para isso.Devemos manejar a nossa luz, mesmo que ninguém esteja olhando.
Minha nota vai ser 4,5!
Perdão, Leonard Peacock foi escrito pelo americano Matthew Quick (1976 - ) e publicado, originalmente, no ano de 2013. A edição brasileira saiu pela editora Intrínseca.
- Beatriz
Com Perdão, Leonard Peacock, pude concluir que, o que o autor deseja passar com essa historia, é que, lá fora, neste momento, existem pessoas diferentes e interessantes que só estão esperando suas vidas se encontrarem com outras vidas interessantes para serem felizes.
Devemos viver por isso e para isso.Devemos manejar a nossa luz, mesmo que ninguém esteja olhando.
Minha nota vai ser 4,5!
Perdão, Leonard Peacock foi escrito pelo americano Matthew Quick (1976 - ) e publicado, originalmente, no ano de 2013. A edição brasileira saiu pela editora Intrínseca.
- Beatriz